Praticamente

Opa! A Ana Flávia me mandou esse conto dela há mais tempo só que eu tinha esquecido de postar. Então está aqui. Valeu Ana! Ah, esqueci de mencionar que esse conto aconteceu, só que a Ana trocou o nome dos personagens para ninguém reconhecer.

Praticamente

   Domingo à noite e uma coisa inédita neste quadro rotineiro de fazer deveres, mexer no computador e ver televisão. Estou realmente com sono e isso é o resultado de uma noite de filmes com as amigas, ou seja, uma noite sem dormir, deitadas em colchões e sofá conversando, rindo e vendo filme de terror e comédia romântica. As protagonistas dessa incrível noite são: Eu, Bella, Luísa, Fernanda, Júlia e a órfã.

   Todas acomodadas em seus lugares, com seus respectivos cobertores dão o sinal para que a luz seja apagada e o filme iniciado, praticamente um cinema.

   Concentradas no filme, fomos dispersadas pela voz de Bella avisando o que aconteceria no filme e ninguém leva a sério, voltamos ao filme e depois de  muito suspense e terror, descobrimos que a órfã não era uma criança e sim uma mulher de 32 anos com um problema de crescimento. Depois de tentar matar a família que a adotou, os únicos que sobraram foram a mulher e seus filhos pois o seu marido a órfã já tinha matado. À 1 hora e 30 minutos da manhã o filme chega ao fim e fomos tomar sorvete.

   Exatamente às 2 horas chega de terror, fomos assistir a uma comédia romântica. Porém, todas nós estávamos exaustas e as únicas que agüentaram ate o final do filme fomos eu e Bella.

   Ás 4 horas e 30 minutos finalmente fomos dormir, esperando acordar no mínimo 10h e 30 mim da manhã, só que o que ninguém esperava era o celular tocando ás 9 horas.

   E agora aqui estou eu, morrendo de sono e indo dormir.

 

 Por Ana Flávia Soares

Matheus Morato